Agora vamos ler a notícia de onde foram retiradas as idéias principais da atividade anterior.
Negligência em frente as escolas apontam o descaso do município e do estado
Um triste aviso
No dia 17 de agosto de 2006, a menina Bianca Carolina Pinheiro, de apenas 11 anos, retornava da Escola Municipal Karin Barkemeyer, distante cerca de 300 metros da Rua XV de novembro, local onde a pequena Bianca foi violentamente atropelada e morta por um motorista embriagado e sem carteira de habilitação. No local, não havia nem um policial ou sinal de trânsito que pudesse garantir a segurança de pedestres. A violência do atropelamento de Bianca Carolina chocou Joinville. Naquele momento, sua mãe, a professora Elizabete Teresinha de Borba, passava no local e se deparou com o corpo da filha já sem vida no meio da via. No dia seguinte, ainda mais comoção, jornais estampavam a mãe abraçando o corpo da filha no local da tragédia. O caso de Bianca, que deveria servir de alerta para se evitar mais dor e tristeza a país e sociedade, foi ignorado. Hoje, 1 ano e seis meses depois, absolutamente nada foi feito no local para evitar esse tipo de tragédia. Apenas uma placa indicando a velocidade máxima foi instalada. Motoristas continuam a trafegar no local em velocidades muito superior a permitida, que é 60km por hora. Ainda bastante emocionada ao relembrar o fatídico dia, Elizabete se mostra muito preocupada com o risco que os alunos correm diariamente ao ir e vir para as escolas, “Eu sou professora e vejo essa situação como um descaso do poder público. Eles já deveriam ter feito alguma coisa, como por exemplo a volta do programa Aluno-Guia”, Alertou Elizabete. Ela também acrescentou, “A possibilidade do que ocorreu com minha filha acontecer com outra criança, é constante, é um perigo real e nada está sendo feito”.
Gazeta de Joinville-2007
http://www.gazetadejoinville.com.br/geral_184-2.htmAcesso em: 1/04/2009
Vamos compará-la aos nossos textos coletivos?